A criança autista e seus familiares podem ser ajudados a evoluir através deste sistema de educação especializado em trabalhar as capacidades e as dificuldades destas crianças.
Nas fotos acima podemos ver crianças autistas sendo atendidas em uma sala TEACCH. O TEACCH é um programa estruturado que combina diferentes materiais visuais para organizar o ambiente físico através de rotinas e sistemas de trabalho, de forma a tornar o ambiente mais compreensível, esse método visa à independência e o aprendizado.
Isoladas num mundo particular de difícil acesso, com hábitos restritos, ritualizados e repetitivos, as crianças que desenvolvem autismo são corriqueiramente vistas como estranhas e alheias a tudo e a todos. O que poucos sabem é que estes indivíduos são dotados de talentos e habilidades singulares.
Caracterizado por um conjunto de sintomas que afeta a socialização, a comunicação e o comportamento, o transtorno afeta, sobretudo, a interação social desses indivíduos.
Sua manifestação é mais comum no sexo masculino do que no feminino. No entanto, apesar de sua prevalência, o tema permanece nebuloso para a maior parte da sociedade, e muito do que se imagina é fruto de preconceitos e mitos.
Para se estabelecer uma relação verdadeira com a criança com autismo temos que nos abrir para uma nova forma de entendimento, que inclua novos sinais e significações que sejam compreensíveis para ela. E nessa concepção somos nós que temos que aprender uma nova linguagem para que possamos adentrar neste mundo tão singular.
Isoladas num mundo particular de difícil acesso, com hábitos restritos, ritualizados e repetitivos, as crianças que desenvolvem autismo são corriqueiramente vistas como estranhas e alheias a tudo e a todos. O que poucos sabem é que estes indivíduos são dotados de talentos e habilidades singulares.
Caracterizado por um conjunto de sintomas que afeta a socialização, a comunicação e o comportamento, o transtorno afeta, sobretudo, a interação social desses indivíduos.
Sua manifestação é mais comum no sexo masculino do que no feminino. No entanto, apesar de sua prevalência, o tema permanece nebuloso para a maior parte da sociedade, e muito do que se imagina é fruto de preconceitos e mitos.
Para se estabelecer uma relação verdadeira com a criança com autismo temos que nos abrir para uma nova forma de entendimento, que inclua novos sinais e significações que sejam compreensíveis para ela. E nessa concepção somos nós que temos que aprender uma nova linguagem para que possamos adentrar neste mundo tão singular.
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